FARMACOPEIA POLÍTICA: uma etnografia do antiproibicionismo e da luta pela libertação da maconha na Colômbia

Autores/as

  • ANDRÉS GÓNGORA Universidad Nacional de Colombia

DOI:

https://doi.org/10.18817/ot.v14i24.608

Palabras clave:

Pharmakon. Marihuana. Prohibicionismo.

Resumen

Resumo: Neste artigo apresenta-se os resultados da pesquisa etnográfica desenvolvida com o movimento cannabico da Colômbia entre os anos 2013 e 2017. Na primeira parte, mostra-se como naquele país a proibição das drogas surgiu como um arranjo sanitário, moral e econômico para monopolizar a produção de remédios e venenos. Argumenta-se que o conhecimento sobre a relação entre as pessoas e o pharmakon, desenvolvido principalmente por especialistas em segurança pública, economia política e saberes psi, desconhece sistematicamente a agência política dos usuários e pequenos produtores de drogas. Na segunda parte, indo atrás da história da maconha e seus defensores, descreve-se a luta para libertar a planta e fazer com que ingresse novamente aos terrenos da embriaguez tolerada, os remédios e a indústria.

 Palavras-chave: Pharmakon. Maconha. Proibicionismo.

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Biografía del autor/a

ANDRÉS GÓNGORA, Universidad Nacional de Colombia

PPGAS/Museu Nacional/UFRJ

CES/Universidad Nacional de Colombia

Bogotá, Colombia

 

Publicado

2017-12-21

Cómo citar

GÓNGORA, A. (2017). FARMACOPEIA POLÍTICA: uma etnografia do antiproibicionismo e da luta pela libertação da maconha na Colômbia. Outros Tempos: Pesquisa Em Foco - História, 14(24), 228–246. https://doi.org/10.18817/ot.v14i24.608