AS EPIDEMIAS E A MORTE: mudanças nas práticas de sepultamento em São Luís na segunda metade do século XIX (1854 - 1856)

Autores/as

  • Agostinho Júnior Holanda Coe Mestrando em História Social pela Universidade Federal do Ceará/Bolsista Capes.

DOI:

https://doi.org/10.18817/ot.v4i4.409

Palabras clave:

Higiene, Epidemias, Sepultamentos, Cemitérios,

Resumen

Discussão das epidemias que assolaram São Luís ao longo do século XIX e sua relação com as mudanças nas práticas de sepultamento. Os conceitos sobre os paradigmas de modernidade na capital implicavam julgamentos do que devia ou não ser preservado, do que seriam bons e maus lugares, progresso e atraso, estabelecendo normas a serem seguidas. Uma das principais medidas a serem implementadas com o intuito de fazer do ambiente urbano ludovicense um lugar mais higiênico, era acabar com os sepultamentos nas igrejas e transferi-los para locais distantes do espaço citadino. Com isso, buscava-se diminuir a incidência dos vários surtos epidêmicos que assolavam a cidade no decorrer do século XIX, dirimindo a ação dos miasmas, vapores pestilentos causadores de malefícios físicos aos vivos.

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Publicado

2007-01-10

Cómo citar

Coe, A. J. H. (2007). AS EPIDEMIAS E A MORTE: mudanças nas práticas de sepultamento em São Luís na segunda metade do século XIX (1854 - 1856). Outros Tempos: Pesquisa Em Foco - História, 4(4). https://doi.org/10.18817/ot.v4i4.409