FORTRESSES AND MISSIONS: the Capuchins of Piety in frontier spaces in the colonial Amazon (first half of the 18th century)
DOI:
https://doi.org/10.18817/ot.v18i32.800Keywords:
Fortresses, Missions, Capuchins of PietyAbstract
The Capuchins of Piety acted in the missionary work that took place in the State of Maranhão and Grão-Pará, during the late 17th century and the first half of the 18th. Those religious, as well as the other orders that were in the region during that period, concentrated their catechetical efforts in the formation of villages that sheltered the indigenous populations. In the case of the Capuchins of Piety, they had a particularity: villages located close to or next to fortresses along the estuary of the Amazon River. Precisely because of this coexistence with civil and military agents, relations were not always friendly in the daily lives of these spaces. In this sense, using official documentation, correspondence exchanged between the metropolitan authorities and the colonial agents, we will try to point out the intricacies of these relations established between the missionaries of Piety and the military representatives of the forts, going from protection and cordiality through animosities and conflicts. Thus, we aim to present that the Capuchins of Piety were not passive agents in the interior of the Amazon Valley, interacting, forming alliances and integrating or opposing local power networks. This way, disobeying some dictates of the metropolis, they aroused several controversies due to their stances.
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