CODÓ: uma África sertaneja

Autores

  • JOSÉ REINALDO MIRANDA DE SOUSA Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.18817/ot.v18i31.817

Palavras-chave:

Codó, Hibridismo, Religiosidade

Resumo

Resumo: Este artigo faz parte da minha pesquisa de doutoramento e trata-se de um breve sobrevoo sobre a presença africana em Codó. Procurou-se, nesse estudo, colaborar para que se tornassem cada vez mais visíveis as contribuições culturais trazidas pelos africanos, especialmente no que se refere a Codó, que aqui nos referimos como uma “África sertaneja”. Os africanos, a partir do século XVIII, passaram a ser o maior contingente da população maranhense. Ressalte-se que os africanos não serão tratados aqui de forma essencialista, pois trata-se de culturas híbridas, em virtude do próprio processo vivido por esses povos, ainda no continente africano, a partir do contato com europeus e outras culturas.  São esses sujeitos que, em contato com essa nova terra e outros povos, aqui se encontraram e criaram novas formas de viver e de se manifestar culturalmente, ressignificando suas experiências, fazendo-se visível, especialmente do ponto de vista de suas religiosidades que se fazem presentes em Codó.

Palavras-chave: Codó. Hibridismo. Religiosidade.

 

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Biografia do Autor

JOSÉ REINALDO MIRANDA DE SOUSA, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP

Doutor em História Social (PUC-SP)
Professor do CEU Jambeiro; SME, Prefeitura Municipal de São Paulo.
São Paulo, São Paulo, Brasil.

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Publicado

2021-02-18

Como Citar

SOUSA, J. R. M. D. . (2021). CODÓ: uma África sertaneja. Outros Tempos: Pesquisa Em Foco - História, 18(31), 155–172. https://doi.org/10.18817/ot.v18i31.817