“VIGIAR A ORDEM PÚBLICA EM CONFORMIDADE DAS LEIS”: trabalhos do Conselho de Presidência do Maranhão nos primeiros anos do Brasil Império (1825-1829)

Autores

  • RAISSA GABRIELLE VIEIRA CIRINO Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.18817/ot.v16i27.620

Palavras-chave:

Brasil Império, prová­ncia do Maranhão, Conselho de Presidência, esfera de poder regional.

Resumo

Resumo: A crise política que despontou no Reino do Brasil a partir da década de 1820 possibilitou o desenvolvimento da esfera de poder regional pela reformulação das escalas de poder e pela criação de novas instituições dentro das províncias, doravante as principais unidades administrativas que compunham o extenso território imperial. No Maranhão, as determinações da Carta de 20 de outubro de 1823, primeiro edito a versar sobre tal reestruturação, foram cumpridas através da finalização das primeiras eleições, em 1825, resultando na escolha de seis conselheiros para o Conselho de Presidência, que auxiliaria o presidente de província, nomeado pelo Poder central, em questões de “exame e juízo administrativo”. Destarte, pautando-nos nas atas de reuniões dessa instituição, nos ofícios trocados com as principais instâncias imperiais e em artigos de jornais do período analisaremos como as decisões protagonizadas pelo Conselho de Presidência do Maranhão repercutiram no dinâmico processo de gestação do Estado imperial brasileiro.

Palavras-chave: Brasil Império. Província do Maranhão. Conselho de Presidência. Esfera de poder regional.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

RAISSA GABRIELLE VIEIRA CIRINO, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutoranda em História na Universidade Federal de Juiz de Fora/UFJF

Juiz de Fora/Minas Gerais/Brasil

 

Downloads

Publicado

2019-03-11

Como Citar

CIRINO, R. G. V. (2019). “VIGIAR A ORDEM PÚBLICA EM CONFORMIDADE DAS LEIS”: trabalhos do Conselho de Presidência do Maranhão nos primeiros anos do Brasil Império (1825-1829) . Outros Tempos: Pesquisa Em Foco - História, 16(27), 116–140. https://doi.org/10.18817/ot.v16i27.620