E SE DIZ DO DITO NEGRO QUE É FEITICEIRO E CURADOR: a união entre o natural e o sobrenatural na saúde e na doença das Gerais do século XVIII.
DOI:
https://doi.org/10.18817/ot.v3i3.395Palabras clave:
Feitiçaria e práticas de cura, Devassas Eclesiásticas, Minas Gerais do século XVIII.Resumen
Pretendemos, com o presente artigo, discutir, como nas Minas do século XVIII, imiscuía-se fortemente as concepções de doença, feitiço e curas, todas imersas numa atmosfera sobrenatural, não perdendo de vista que esta postura habitava tanto os tratados médicos e tratamentos dos brancos licenciados, como as práticas de africanos e seus descendentes, não raro alvo de repressão por isso. Para esta investigação, valemo-nos fundamentalmente da documentação produzida em várias devassas eclesiásticas, principalmente depois de 1745, com a criação do bispado de Mariana, bem como dos tratados de medicina supra mencionados.Descargas
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