AGRICULTURA NA AMAZÔNIA OITOCENTISTA: produção rural e interpretação dos agentes públicos

Autores/as

  • FRANCIVALDO ALVES NUNES Universidade Federal do Pará/Professor

DOI:

https://doi.org/10.18817/ot.v11i17.303

Resumen

As interpretações associadas as práticas agrícolas na Amazônia brasileira durante o Império, a partir do final da década de 1830, assim como a situação da agricultura, os tipos de plantio e as áreas cultivadas, constituem como objeto de análise deste texto. Para isso recorremos a uma dicussão observada em documentos e proninciamentos oficiais, e que suscitou diversas e diferentes interpretações. Nosso intuito foi construirmos uma proposição de análise que observava a agricultura para além de fenômenos relativos a produção, distribuição e consumo, ou ainda das rendas que podia gerar com a comercialização deste produto. Procuramos mostrar que a agricultura se constitutiu, nestas interpretações, como atividade moralizadora, disciplinadora, capaz de assegurar a constituição de propriedades e povoamento regular, além do que possibilitaria a implantação de um modo de vida interpretado como civilizado e moderno.

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Biografía del autor/a

FRANCIVALDO ALVES NUNES, Universidade Federal do Pará/Professor

Doutor em História na Universidade Federal Fluminense, atua como professor do Programa de Pós-Graduação em História da Amazônia, Universidade Federal do Pará (Campus de Belém) e professor da Faculdade de História (Campus de Cametá).

Publicado

2014-07-31

Cómo citar

NUNES, F. A. (2014). AGRICULTURA NA AMAZÔNIA OITOCENTISTA: produção rural e interpretação dos agentes públicos. Outros Tempos: Pesquisa Em Foco - História, 11(17). https://doi.org/10.18817/ot.v11i17.303