QUITANDO LA CUERDA DEL CUELLO: Historia y resignificaciones de la bicentenaria Praça da Alegria en São Luís
DOI:
https://doi.org/10.18817/ot.v22i39.1085Palabras clave:
Plaza de la Alegria, fortaleza, resignificaciónResumen
Estudio sobre los orígenes de la “Praça da Alegria”, en São Luís do Maranhão, destacando la cuestión de la nomenclatura e investigando si el topónimo “da Alegria” estaba vinculado a una resignificación del antiguo nombre, “Largo da Forca Velha”, después de la remoción de la horca que allí funcionó durante algunos años, o si el nombre tendría otra explicación plausible desde el punto de vista histórico, y en qué sentido otras posibles resignificaciones pueden haber ocurrido a lo largo de las muchas décadas de existencia de la plaza.
Descargas
Citas
Hemerográficas
Argos da Lei, Maranhão, n. 30, 19 abr. 1825.
Chronica Maranhense, Maranhão, v. 2, n. 130, 2 maio 1839.
Echo do Norte, Maranhão, v. 2, n. 10, 1835.
O Conciliador, Maranhão, n. 130, 4 set. 1822.
O Farol Maranhense, Maranhão, n. 171, 26 fev. 1830.
O Jornal, São Luís, ano 2, n. 447, 16 maio 1916.
O Publicador Official, Maranhão, n. 255, 23 abr. 1834.
Pacotilha, São Luís, 10 maio 1917.
Pacotilha, São Luís, 4 ago. 1917.
Pacotilha, São Luís, 24 ago. 1917.
Pacotilha, São Luís, 11 set. 1918.
Pacotilha, São Luís, 9 nov. 1918.
Pacotilha-O Globo, São Luís, 27 out. 1960.
Publicador Maranhense, São Luís, ano 1, n. 79, 29 abr. 1843;
Publicador Maranhense, São Luís, ano 2, n. 144, 16 dez. 1843;
Publicador Maranhense, São Luís, n. 153, 24 jan. 1844;
Publicador Maranhense, São Luís, n. 159, 17 fev. 1844;
Publicador Maranhense, São Luís, n. 182, 11 maio 1844;
Publicador Maranhense, São Luís, n. 198, 10 jul. 1844;
Publicador Maranhense, São Luís, ano 3, n. 210, 21 ago. 1844;
Publicador Maranhense, São Luís, ano 18, n. 153, 9 jul. 1859.
Legais
MARANHÃO. Câmara Municipal. Edital. Código de Posturas. São Luís: Tip. da Temperança, 1842. (Arquivo Público do Estado do Maranhão)
Bibliográficas
ABRANCHES, Dunshee de. O cativeiro. São Luís: Alumar, 1992.
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. O objeto em fuga: algumas reflexões em torno do conceito de região. Fronteiras, Dourados, MS, v. 10, p. 55-67, jan./jun. 2008.
AMARAL, Ribeiro do. O Maranhão histórico. Artigos de jornal (1911-1912) reunidos por Luiz de Mello. São Luís: Instituto Geia, 2003.
AZEVEDO, Aluísio. O mulato. 21. ed. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia Ltda., 1980.
BARROS, Carlos Henrique Farias de. Ensino de História, memória e história local. Revista de História UEG, Porangatu, v. 2, n. 1, p. 301-321, jan./jul. 2013. Disponível em: https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/1451 Acesso em: 10 ago. 2022.
BARROS, José D’Assunção. O campo da História: especialidades e abordagens. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
BARROS, José D’Assunção. História Local e História Regional – a historiografia do pequeno espaço. Revista Tamoios, São Gonçalo, v. 18, n. 2, p. 22-53, jul./dez. 2022. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tamoios/article/view/57694/0 Acesso em: 6 ago. 2023.
BENEVIDES, Bárbara Alves; RODRIGUES, Claudia. A morte como espetáculo: o ritual das execuções no Rio de Janeiro colonial (1750-1822). In: ENCONTRO ESTADUAL DA ANPUH- RIO. 15., 2012, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: http://www.encontro2012.rj.anpuh.org/resources/anais/15/1338492630_ARQUIVO_ARTIGO_BarbaraAlvesBenevides_ANPUH2012.pdf Acesso em: 11 ago. 2022.
CARBONARI, María Rosa. De cómo explicar la región sin perderse en el intento. Repasando y repensando la Historia Regional. História Unisinos, v. 13, n. 1, p. 19-34, jan./abr. 2009.
CARVALHO, Claunísio Amorim. Terra, grama e paralelepípedos: os primeiros tempos do futebol em São Luís (1906-1930). São Luís: Café & Lápis, 2009.
CELSO, Afonso. A Setembrada [com carta de Dunshee de Abranches]. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, ano 49, n. 54, p. 5, 6 mar. 1934. (reproduzido em O Combate, São Luís, ano 9, n. 2.497, p. 4, 15 mar. 1934).
CHIARAMONTE, José Carlos. Sobre el uso historiográfico del concepto de región. Estudios sociales, 35, seg. sem., 2008. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/270501283_Sobre_el_Uso_Historiografico_del_Concepto_de_Region Acesso em: 10 ago. 2022.
COUTINHO, Milson. 1619/1999 História do Tribunal de Justiça do Maranhão (Colônia- Império-República). 2. ed. atual. São Luís: Lithograf, 1999.
CUNHA, Gaudêncio. Maranhão 1908. Álbum fotográfico de Gaudêncio Cunha. Rio de Janeiro: Spala, Andrade Gutierrez, 1987.
DIEHL, Astor Antônio. Cultura historiográfica: memória, identidade e representação. Bauru: EDUSC, 2002.
GOOGLE. Google Street View. Imagem capturada em: set. 2022. Google. Disponível em: https://www.google.com/maps/@-2.5321013,-44.2971531,3a,90y,325.86h,82.87t/data=!3m7!1e1!3m5!1sGpvLrhUlmTxl8gcMroTA0Q!2e0!6shttps:%2F%2Fstreetviewpixels-pa.googleapis.com%2Fv1%2Fthumbnail%3Fcb_client%3Dmaps_sv.tactile%26w%3D900%26h%3D600%26pitch%3D7.12592525929665%26panoid%3DGpvLrhUlmTxl8gcMroTA0Q%26yaw%3D325.86268078239476!7i16384!8i8192?entry=ttu&g_ep=EgoyMDI0MTIxMS4wIKXMDSoASAFQAw%3D%3D Acesso em: 17 dez. 2024.
LIMA, Carlos de. Caminhos de São Luís (ruas, logradouros e prédios públicos). São Paulo: Siciliano, 2002. (Coleção Maranhão Sempre).
LIMA, Euges. Desvendando São Luís: a planta da cidade de 1858. Blog do IHGM, 5 dez. 2017. Disponível em: http://ihgm1.blogspot.com/2017/12/desvendando-sao-luis-planta-da-cidade.html Acesso em: 17 dez. 2024.
LIMA, Marcos. A cidade no tempo: uma breve história dos logradouros de São Luís. 2011. Disponível em: https://www.academia.edu/4987612/A_Cidade_no_Tempo_Uma_Breve_Hist%C3%B3ria_dos_Logradouros_de_S%C3%A3o_Lu%C3%ADs Acesso em: 5 ago. 2022.
LIMA, Thiago Hernandes de Souza. As praças: história, usos e funções. Estudos – Revista de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas da Unimar, Universidade de Marília, v. 12, p. 97-110, 2008. Disponível em: https://ojs.unimar.br/index.php/estudos/article/view/801 Acesso em: 6 dez. 2024.
LINHARES JR., José. Praça da Alegria já foi palco de execuções públicas em São Luís. O Estado do Maranhão, 10 out. 2021. Disponível em: https://oestadoma.com/noticias/2021/10/19/praca-da-alegria-ja-foi-palco-de-execucoes-publicas-em-sao-luis Acesso em: 13 jun. 2022.
LOPES, José Antônio Viana (coord.). São Luís Ilha do Maranhão e Alcântara: guia de arquitetura e paisagem (San Luis Isla de Marañón y Alcántara: guía de arquitectura y paisaje). Ed. bilingüe. Sevilla: Consejería de Obras Públicas y Transportes, Dirección General de Arquitectura y Vivienda, 2008.
MARANHÃO. Tribunal de Justiça. Por carta de mercê: biografias dos desembargadores do Maranhão: Colônia e Império (1813-1889). São Luís: TJMA, 2023.
MARQUES, Cezar Augusto. Diccionario historico-geographico da província do Maranhão. Maranhão: Typ. do Frias, 1870.
MEIRELES, Mário M. História do Maranhão. 3. ed. atual. São Paulo: Siciliano, 2001.
MONTELLO, Josué. Os tambores de São Luís. 1. ed. esp. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
MORAES, Jomar. Guia de São Luís do Maranhão. São Luís: Legenda, 1989.
NUNES, José Horta. Largo [verbete]. Endici – Enciclopédia Discursiva da Cidade. [s. d.]. Disponível em: https://www.labeurb.unicamp.br/endici/index.php?r=verbete/view&id=198#:~:text=O%20largo%20%C3%A9%20um%20lugar,largo%20%C3%A9%20pouco%20usada%20hoje Acesso em: 6 dez. 2024.
OLIVEIRA, Antônio Guimarães de. Becos & telhados. São Luís: [s. n.], 2018.
PINTO, Fulgêncio. Nossa cidade. O Imparcial, São Luís, ano 19, n. 8.664, p. 2, 24 out. 1944.
RIBEIRO, João Luiz. No meio das galinhas as baratas não têm razão: a Lei de 10 de junho de 1835. Os escravos e a pena de morte no Império do Brasil (1822-1889). Rio de Janeiro: Ed. Renovar, 2005.
ROBERTO, Sirley Vila. História local e história oral: a localidade Doutor Camargo em foco. Cadernos PDE, v. 1: Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor. Versão on-line. Curitiba: Governo do Estado do Paraná, 2014. Disponível em: https://acervodigital.educacao.pr.gov.br/pages/view.php?ref=43940&search=&offset=17760&order_by=relevance&sort=DESC&archive=0 Acesso em: 10 ago. 2022.
SANTOS, Luiz Eduardo Neves dos Santos. O urbano ludovicense: produção e fragmentação do espaço, território, planejamento, cultura e outras reflexões. São Luís: Edufma; Porto Alegre: Editora Fi, 2021. 309 p.
SCHERER JÚNIOR, Cláudio Roberto Antunes. Corda branca em carne preta: os escravos e a pena de morte por enforcamento no Brasil Império. Analecta, Guarapuava, Paraná, v. 14, n. 1, p. 37-54, jan./jun. 2013/2015.
SERRA, Astolfo. Guia histórico e sentimental de São Luís. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
SILVA, Régia Agostinho da. “Eu, você, a vadia, ninguém presta”: Aluísio Azevedo e Adolfo Caminha, dois romances, uma visão. In: CARVALHO, Claunísio Amorim; CARVALHO, Germana Costa Queiroz (org.). Pergaminho Maranhense: estudos históricos. São Luís: Café & Lápis, 2010. v. 1. p. 185-195.
SILVA, Teresinha de Jesus Baldez e; FEITOSA, Márcia Manir Miguel; COSTA, Flaviano Meneses da. Ecos da memória: dicionário toponímico-cultural da antiga São Luís. São Luís: Edufma, 2024.
SOARES, Zeca. Meireles mostra São Luis ainda mais linda... Blog do Zeca Soares, 17 ago. 2019. Disponível em: https://www.blogsoestado.com/zecasoares/2019/08/17/meireles-mostra-sao-luis-ainda-mais-linda Acesso em: 17 dez. 2024.
VIEIRA FILHO, Domingos. Breve história das ruas de São Luís. São Luís: [s. n.], 1962.
VIEIRA FILHO, Domingos. Breve história das ruas e praças de São Luís. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpia Ltda., 1971.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Claunísio Amorim Carvalho

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Outros Tempos - Pesquisa em foco - História de http://www.outrostempos.uema.br/site/ é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil.