O CURSO DA EPIDEMIA: a Fundação Rockefeller e os surtos de febre amarela na Bahia em 1926
DOI:
https://doi.org/10.18817/ot.v17i30.787Palavras-chave:
Febre Amarela, Teoria Dos Focos-Chave, Saúde InternacionalResumo
Este texto tem como objetivo analisar ações de controle dafebre amarela na Bahia, especialmenteduranteo surto de 1926, que contribuiu para questionar a eficácia da teoria dos “focos-chave”, defendida pela Fundação Rockefeller.Membros da agência filantrópica internacionale médicos baianos atuarampara tentar encontrar o centro difusor da epidemia. Utilizam-se como fontes relatórios, correspondências e fotografias coletados no Rockefeller Archive Center, um relatório do Serviço de Profilaxia Rural da Febre Amarela, artigos escritos por médicosem periódicos especializados e notícias publicadas em jornais da época. Inquéritos epidemiológicos e clínicos foram instaurados, enquanto a doença se proliferava ao longo da linha do trem,que atravessava o estado.
Palavras-chave: Febre Amarela. Teoria Dos Focos-Chave. Saúde Internacional.
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