POSSÍVEIS ANÁLISES SOBRE A PRODUÇÃO DE ALGODÃO NO MARANHÃO (1755-1818): relacionando o conceito “segunda escravidão” com práticas de crédito
DOI:
https://doi.org/10.18817/ot.v12i20.489Palavras-chave:
Escravidão. Algodão. Maranhão.Resumo
Resumo: A partir de meados do século XVIII, inicia-se, no Maranhão, o cultivo extensivo de algodão. Não havia nem sequer investimentos metropolitanos no porto de São Luís. A Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão (1755-1788) impulsionou a produção do algodão, com aquisição de escravos e escoamento eficaz para a Europa, aproveitando a crise com a Guerra de Secessão e a ausência de monopólio. Esta Companhia foi fechada, no entanto, o cultivo do algodão continuou a crescer. Sabendo-se que nesta mesma época havia uma demanda industrial por algodão, perguntamo-nos: a) Quais atores sociais agiram no Maranhão? b) O que aconteceu para o algodão passar de moeda interna a mercadoria exportada? c) Qual a relação do conceito “segunda escravidão” com o empreendimento algodoeiro? d) Qual foi a importância do crédito para garantir esta produção? Para responder, analisaremos uma fonte primária e discutiremos a relação entre o conceito de “segunda escravidão” e o crédito.
Palavras-chave: Escravidão.Algodão.Maranhão.
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