SABERES IMPRESSOS, CORRESPONDÊNCIAS E EXPEDIÇÕES CIENTÍFICAS: a capitania do Maranhão eo Reformismo Ilustrado na virada para o Oitocentos
DOI:
https://doi.org/10.18817/ot.v11i18.417Palavras-chave:
Maranhão. Reformismo Ilustrado. Impressos. Correspondências. Expedições Cientáficas.Resumo
Resumo: O artigo toma como ponto de partida a venda de impressos na Casa do Correio da cidade de São Luís do Maranhão, entre os anos de 1799 e 1801, inserindo-a nas diretrizes da política portuguesa de difusão dos conhecimentos científicos por intermédio da impressão, venda e distribuição de impressos. Tal política, sob o comando de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, secretário de Estado da Marinha e Ultramar, contou com a decisiva atuação do frei José Mariano da Conceição Veloso, responsável pela tradução e impressão de grande número de obras: Veloso dirigiu a Casa Literária do Arco do Cego entre 1799 e 1801. Considero também os impressos que circularam fora da órbita do Arco do Cego, e que chegaram à capitania do Maranhão após serem submetidos ao crivo da Real Mesa Censória. Por fim, articulo esse conjunto de impressos às correspondências trocadas entre o governador da capitania, Diogo de Sousa, e o secretário Coutinho, cujos temas se pautavam na questão do conhecimento científico e nas múltiplas formas de desenvolvimento das potencialidades da capitania. Como exemplo-síntese dessas preocupações, analiso o contexto de organização e desenvolvimento da expedição científica chefiada por Vicente Jorge Dias Cabral e pelo padre Joaquim José Pereira, que explorou a capitania entre os anos de 1799 e 1802.
Palavras-chave: Maranhão. Reformismo Ilustrado. Impressos. Correspondências. Expedições Científicas.
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