CHEFIA FEMININA DE FAMÍLIA E PRODUÇÃO DA VIDA EM CAMPO GRANDE-MS NO FINAL DO SÉCULO XX
DOI:
https://doi.org/10.18817/ot.v7i9.125Palavras-chave:
Famália, Gênero, Patriarcado, Reprodução socialResumo
A Família vivencia transformações na constituição e forma como viabiliza a reprodução social. Dentre as novas formas existentes, uma se caracteriza pela presença da mulher e sua prole, famílias que, ao produzirem vida, reproduzem subjetividades. A realidade comprova que se expande a existência de um sujeito social portador de características específicas, o qual se inscreve na histórica ordem patriarcal de gênero. Os fundamentos teóricos de BERTAUX e SAFFIOTI desvendam como ocorre a reprodução do grupo familiar chefiado por mulher e permitem constatar que nas famílias de trabalhadores universitários de Campo Grande –MS, as mulheres conseguem fazer, no final do século XX, a reprodução social dentro da classe. Produção da vida material e social, isto é, a produção antroponômica.Downloads
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