Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema <p>A Revista de História <strong>Outros Tempos</strong> (ISSN 1808-8031) é uma publicação semestral do curso de História da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA. Criada em 2004, conta com o financiamento da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UEMA e da Fundação de Amparo á Pesquisa e Desenvolvimento Cientí­fico e Tecnológico do Maranhão - FAPEMA. Atualmente é classificada pelo Qualis CAPES como A3, avaliação quadrimestral (2017-2020).</p> <p> </p> Universidade Estadual do Maranhão pt-BR Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 1808-8031 <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/deed.pt_BR" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/br/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Outros Tempos - Pesquisa em foco - História de <a href="https://www.outrostempos.uema.br/site/" rel="cc:attributionURL">http://www.outrostempos.uema.br/site/</a> é licenciado sob uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/deed.pt_BR" rel="license">Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil</a>.</p> SOCIEDADE VEGETARIANA BRASILEIRA: tópicos sobre eugenia, moral e higiene por meio da trajetória de Francisco Jaguaribe (1917-1923) https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/981 <p>A pesquisa apresenta a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) durante a segunda década do século XX. Dois pontos, em especial, são privilegiados na análise das fontes: o primeiro é relativo ao envolvimento do cartógrafo Francisco Jaguaribe de Mattos na sociedade. O segundo versa como os discursos de higiene e antialcoolismo estiverem presentes nas preocupações da SVB em vista de um ideal de moralidade e nação. O desdobramento dessa última discussão nos levou ao encontro das propostas eugenistas abordadas nos textos da SVB. Assim, buscamos responder qual era o teor e a finalidade desse discurso eugênico para as suas propostas em torno do vegetarianismo. O resultado da pesquisa aponta a maneira como Jaguaribe e a SVB articularam uma proposta de reformismo nacional apoiada na eugenia.</p> MARIA GABRIELA BERNARDINO LEONARDO DALLACQUA DE CARVALHO Copyright (c) 2024 Maria Gabriela Bernardino, Leonardo Dallacqua de Carvalho https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 10 32 10.18817/ot.v21i37.981 A EMERGÊNCIA DOS ESTADOS GERAIS E AS ORIGENS LUSO-AMERICANAS DE SEU EXPANSIONISMO ULTRAMARINO (1580-1609) https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1016 <p>Neste artigo buscamos relacionar a formação dos Estados Gerais após a revolta contra o poderio espanhol, caracterizando alguns aspectos centrais do novo Estado, e a intensificação de sua presença mercantil em territórios e possessões ultramarinas das potências ibéricas. Acreditamos que já no período final do século XVI e na primeira década do século XVII, o Estado neerlandês, com forte presença da classe comercial em sua administração, já se delineia uma política expansionista, a qual tem o Brasil e o comércio de açúcar como um objetivo central. A interação crescentemente assimétrica entre redes comerciais portuguesas e neerlandesas desvela-se como aspecto marcante da configuração da potência ascendente na disputa colonial europeia.</p> JOÃO GABRIEL COVOLAN SILVA Copyright (c) 2024 João Gabriel Covolan Silva https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 33 58 10.18817/ot.v21i37.1016 AS IDEIAS POLÍTICAS DE CARLOS LACERDA NA TRANSIÇÃO DE 1945: anticomunismo e reformismo https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1017 <p>O objetivo deste texto é analisar a participação de Carlos Lacerda na transição política de 1945, com destaque para as suas reflexões sobre o contexto histórico. Jornalista prestigiado no Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal, Lacerda foi um dos maiores críticos do legado getulista e do apoio oferecido pelos comunistas a Vargas no início dos anos 1940. Porém, mais do que isso, é preciso atentar para o viés reformista presente em seu pensamento político, expresso na defesa de uma combinação entre bem-estar social, democracia e liberdade acomodada ao sistema capitalista. Salvo tais considerações, pautarei minha interpretação nos textos publicados por Carlos Lacerda nos jornais <em>Correio da Manhã</em> e <em>Diário Carioca</em>, entre 1945 e 1946, buscando compreender o contexto político e como o jornalista se posicionou nas disputas pelo poder.</p> FABRÍCIO FERREIRA DE MEDEIROS Copyright (c) 2024 Fabrício Ferreira de Medeiros https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 59 84 10.18817/ot.v21i37.1017 A REVISTA FUTURO E O SOCIALISMO DA REVOLUÇÃO MEXICANA: Debates sobre a Reforma Educacional de 1934. https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1087 <p>O presente artigo objetiva investigar o(s) discurso(s) da Revista Futuro sobre a Reforma Educacional de 1934, que instituiu o ensino socialista nas escolas mexicanas em meio às disputas sobre a orientação ideológica da educação pública. Através da criação da Revista Futuro, o dirigente sindical, Vicente Lombardo Toledano, buscava contribuir com a formação intelectual e política dos trabalhadores, divulgando análises acerca da conjuntura nacional e internacional sob a perspectiva do materialismo dialético de corte marxista-leninista, incluindo os conflitos em torno da alteração do terceiro artigo da Constituição Mexicana de 1917, que estabelecia as diretrizes da educação nacional. Após aprovação no Congresso, a implantação da orientação socialista ficaria a cargo do Presidente Lázaro Cárdenas, com quem Lombardo dividia afinidades políticas. Destarte, pretendemos destacar as divergências da revista com o projeto educacional do Estado, suas proximidades e as mudanças discursivas deste impresso, verificadas ao longo do mandato Cardenista (1934-1940). </p> VANESSA DE SOUZA VIEIRA DA ROCHA Copyright (c) 2024 Vanessa da Rocha https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 85 111 10.18817/ot.v21i37.1087 CURURUPU E A ILHA DOS LENÇÓIS: o domínio mítico de D. Sebastião no imaginário maranhense https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1136 <p>Este trabalho procura apresentar um breve percurso do rei histórico D. Sebastião (1554 -1578) e a sua relação com a construção do Sebastianismo, isto é, a crença de que o rei não havia morrido na Batalha de Alcácer-Quibir (1578) e de que retornaria para trazer tempos de glória a Portugal. Com a sua morte, apareceram quatro falsos D. Sebastião, o que representava uma resistência contra a União Ibérica. Também discuto a (re)apropriação do mito no Brasil, que passa a ser a esperança de vida melhor para as populações pobres, e a sua ligação a movimentos messiânicos em Pedra Bonita (PE), Canudos (BA), Contestado (PR e SC), entre outros. No Maranhão, o mito de D. Sebastião adquire peculiaridades interessantes na Ilha dos Lençóis, no município de Cururupu. Ele passa a ser o “touro encantado” com uma estrela branca na testa e que corre nas areias da Ilha dos Lençóis, engravidando as moças nas noites de lua cheia. Um dia, a estrela será atingida por alguém muito valente, e D. Sebastião retornará à sua forma humana para trazer riqueza aos pobres, mas ao mesmo tempo a capital do Maranhão, S. Luís, irá afundar. O mito relaciona passado e presente, daí a sua importância para os estudos de História.</p> ADRIANA ZIERER Copyright (c) 2024 ADRIANA ZIERER https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 112 139 10.18817/ot.v21i37.1136 NOS RASTROS DE INÁCIA VAZ: venturas e desventuras de uma pesquisa https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1137 <p>O artigo compartilha a motivação, o desenvolvimento e os resultados da pesquisa para desvendar um enigma: quem foi e quando viveu a mulher que dá nome ao município de Buriti de Inácia Vaz - MA. A falta de comprovação documental sobre a origem dela tem levado à criação de versões que a veem como branca, negra escravizada ou indígena. O foco direcionou-se para um indício aparentemente irrefutável: uma família de Caxias - MA considera-se descendente dela. Foram utilizados documentos eclesiásticos, cartoriais e a imprensa da época, para apresentar a situação socioeconômica dessa Inácia e de seu marido, além da atuação política do seu pai e do sogro. Essa é a maior contribuição da pesquisa porque não encontrei qualquer ligação dela e seus familiares com Buriti e, por um acaso, chegou-me uma informação que afasta inteiramente a possibilidade dessa Inácia ser a que deu nome ao Buriti. Seguirei outros indícios.&nbsp;&nbsp;</p> REGINA HELENA MARTINS DE FARIA Copyright (c) 2024 REGINA HELENA MARTINS DE FARIA https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 140 164 10.18817/ot.v21i37.1137 Apontamentos de Reflexões Inconclusas, por Enrique Padrós: BOLSONARO E A CULTURA DO ÓDIO https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1138 <p>Este texto inédito foi o último artigo escrito por Padrós. Embora apresente algumas lacunas e ideias a desenvolver, optamos por publicá-lo resguardando sua originalidade como forma de homenagem ao autor. Além das reflexões temos uma pequena mostra do processo criativo de um autor/pesquisador maduro, como estrutura seus diálogos antes de oferecer uma versão final a seus leitores. Mesmo nas lacunas há ensinamentos.</p> ENRIQUE PADRÓS (In memorian) Copyright (c) 2024 ENRIQUE PADRÓS (In memorian) https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 165 174 10.18817/ot.v21i37.1138 O HOSPITAL DE CARIDADE E O CONTEXTO DAS EPIDEMIAS EM SÃO LUÍS NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1141 <p>Desde os primórdios da sua existência em Portugal, no século XV, uma das grandes características desenvolvidas pelas Misericórdias foi a administração de hospitais nos lugares em que essas instituições foram edificadas. Em São Luís, a Irmandade desde cedo buscou centralizar as ações no campo da assistência médica. Em 1805, possuindo igreja e cemitério, já encontramos relatos sobre a existência de um hospital de caridade administrado pela Misericórdia. Na economia da Misericórdia, os hospitais significaram quase sempre um grande peso nas contas da instituição, as reclamações que versavam sobre a dificuldade de manutenção dos hospitais eram recorrentes e se acirravam em momentos de epidemias. Talvez, nessa obra esteja o principal ponto de discordância entre os irmãos congregados e as administrações locais. Os irmãos quase sempre acreditavam que necessitavam de mais recursos para o cuidado dos doentes, sobretudo, durante as crises epidêmicas, enquanto que os administradores locais alegavam que os já existentes eram suficientes para dar prosseguimento à administração dos hospitais.</p> AGOSTINHO JÚNIOR HOLANDA COE Copyright (c) 2024 AGOSTINHO JÚNIOR HOLANDA COE https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 175 196 10.18817/ot.v21i37.1141 FORGING CONNECTIONS ACROSS REMOTENESS: Colonization Projects and Global Dynamics in Amazonia and the Guianas (Late 1800s - Early 1900s) https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1135 <p>This paper analyzes colonization projects and schemes that aimed to connect two remote regions in South America: the northern Brazilian Amazonia and the British colony of Guyana, during the transition from the late nineteenth century to the early twentieth century. The central problem is to understand projects designed to break or reduce remoteness and create cross-border connections (infrastructure, social and commercial linkages) that would cross societies and markets in different crisis scenarios, and to question the extent to which the ‘decadence’ denounced by contemporaries was a conjunctural element within long-term structural dependencies that cannot be solely attributed to competitiveness, mechanization limitations, or production rationalization. This study adopts a diachronic historical approach to examine three key aspects: (1) the challenges posed by the prolonged dominance of sugar monoculture in British Guyana and the concurrent rubber boom in the Brazilian Amazonia; (2) the interrelated matters of circulation and labor scarcity; and (3) the persistent issue of food shortages amid the setbacks encountered by integration endeavors.</p> ROMÁRIO SAMPAIO BASÍLIO Copyright (c) 2024 ROMÁRIO SAMPAIO BASÍLIO https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 197 226 10.18817/ot.v21i37.1135 INSTITUCIONALIZAÇÃO DO FOLCLORE MUSICAL: Pablo Garrido na Dirección General de Informaciones y Cultura (DIC). Chile, 1943-1948 https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1142 <p>Este artigo trata do trabalho de pesquisa folclórica realizado pelo Departamento de Música Popular de la Dirección General de Informaciones y Cultura entre 1944 e 1948, sob a direção do músico e pesquisador Pablo Garrido Vargas. Neste estudo, observamos a confluência das políticas culturais da Frente Popular, que tinha, entre os seus objetivos, a reconfiguração da "chilenidade", com a agenda de pesquisa e extensão folclórica do funcionário em questão. Durante a gestão de Garrido, a DIC realizou dois grandes projetos, que expressam essa confluência: a intervenção estatal na indústria cultural e de entretenimento - sem precedentes até então - e a expansão do cânone folclórico nacional.</p> KAREN ESTHER DONOSO FRITZ IGNACIO RAMOS RODILLO Copyright (c) 2024 KAREN ESTHER DONOSO FRITZ, IGNACIO RAMOS RODILLO https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 227 255 10.18817/ot.v21i37.1142 MONTAGENS E DESMONTAGENS DAS INSTITUIÇÕES LIBERAIS DURANTE A MODERNIZAÇÃO POLÍTICA DA PROVÍNCIA MARANHENSE (1831-1840) https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1143 <p>O artigo analisa a implantação do projeto modernizador na Província Maranhense durante a Experiência Regencial no Brasil (1831-1840). No âmbito das diferentes frentes do projeto, recortamos, para análise, a montagem e a desmontagem das instituições liberais durante a Regência no Maranhão, as tentativas para encontrar um formato “moderno” para a construção das instituições e das legislações geral e provincial.</p> LÉA MARIA CARRER IAMASHITA Copyright (c) 2024 LÉA MARIA CARRER IAMASHITA https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 256 277 10.18817/ot.v21i37.1143 OS VACILOS DO COLONIZADOR: transferências de vilas e aldeias no Maranhão https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1144 <p>O elevado número de transferências de vilas e povoados no Maranhão colonial e oitocentista decorre de várias causas.&nbsp; Uma delas é a inadequação dos locais escolhidos para implantação dos núcleos urbanos a serem desenvolvidos, como, por exemplo, às margens de rios submetidos às enchentes. Se transferências resultaram de um meio ambiente hostil aos planos e intentos dos colonizadores, eram também causadas pela hostilidade dos nativos da terra, que se opunham à sua escravização. Quando capturados ou “resgatados” pelos colonos, ou descidos para aldeias missionárias, os indígenas eram não somente forçados a trabalhar, mas eram vítimas também de epidemias, com as bexigas (varíola). Grande mortandade, por sua vez, levou ao abandono de vilas ou a sua transferência. Finalmente, disputas locais entre elites provocavam mudanças apenas da territorialização e das insígnias do poder municipal, sem implicar necessariamente uma transferência de assentamento. O artigo explora esses temas baseado principalmente no caso das vilas e povoados do Maranhão oriental, a região entre o oceano e os rios Itapecuru e Parnaíba até a altura de Caxias.</p> MATTHIAS RÖHRIG ASSUNÇÃO Copyright (c) 2024 MATTHIAS RÖHRIG ASSUNÇÃO https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 278 303 10.18817/ot.v21i37.1144 VINTE ANOS DA REVISTA OUTROS TEMPOS: retrospecto e perspectivas https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1139 MÁRCIA MILENA GALDEZ FERREIRA ELIZABETH SOUSA ABRANTES HELIDACY MARIA MUNIZ CORRÊA Copyright (c) 2024 MÁRCIA MILENA GALDEZ FERREIRA, ELIZABETH SOUSA ABRANTES, HELIDACY MARIA MUNIZ CORRÊA https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 1 9 10.18817/ot.v21i37.1139 “SOMOS FEITOS DE HISTÓRIAS”: homenagem a Enrique Serra Padrós https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1145 AMANDA GABRIELA ROCHA OLIVEIRA RAFAEL VIEIRA LEVANDOVSKI Copyright (c) 2024 AMANDA GABRIELA ROCHA OLIVEIRA , RAFAEL VIEIRA LEVANDOVSKI https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 304 309 10.18817/ot.v21i37.1145 SALVE ANA, SALVE DONANA: um olhar sobre a biografia da Senhora do Maranhão, Ana Jansen https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1148 <p>ABRANTES, Elizabeth Sousa; SANTOS, Sandra Regina Rodrigues dos. <em>A Senhora do Maranhão</em>: uma biografia de Ana Jansen. São Luís: Editora UEMA, 2023.</p> NILA MICHELE BASTOS SANTOS Copyright (c) 2024 NILA MICHELE BASTOS SANTOS https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 316 323 10.18817/ot.v21i37.1148 AS PRIVATIZAÇÕES NO BRASIL: uma longa construção https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1147 <p>PICCOLO, Monica. <em>Reformas neoliberais no Brasil</em>: a privatização nos governos Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso. São Luis: EDUEMA, 2022. 527 p.</p> <p>&nbsp;</p> WERBETH SEREJO BELO Copyright (c) 2024 WERBETH SEREJO BELO https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 324 333 10.18817/ot.v21i37.1147 ENTREVISTA com Alfredo Wagner Berno de Almeida https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1146 MÁRCIA MILENA GALDEZ FERREIRA YURI COSTA Copyright (c) 2024 MÁRCIA MILENA GALDEZ FERREIRA, YURI COSTA https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 310 315 10.18817/ot.v21i37.1146 Informações Editoriais https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1149 Anissa Ayala Cavalcante Copyright (c) 2024 Anissa Ayala Cavalcante https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-01-31 2024-01-31 21 37 10.18817/ot.v21i37.1149