@article{MELO_2020, title={ÁFRICA: das diferenças, dos limites e os avanços das ações de resistência}, volume={17}, url={https://outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/741}, DOI={10.18817/ot.v17i30.741}, abstractNote={<p>Neste trabalho discutirei como se processaram as estratégias colonialistas e os debates que se seguiram. Desde o final do século XIX, a África sofreu uma série de políticas intervencionistas, resultando numa era de catástrofe. As reações enquadravam-se entre três soluções: a submissão, a aliança e o confronto. Devemos observar que a resistência sob a ótica do político, da economia e da religião precisa ser reconsiderada. Para isso, trouxe os exemplos de Kimpa Vita e de Rainha Jinga, no período pré-colonial, para nos ajudar a compreender o fenômeno da resistência na longa duração. Descreverei a resistência de Menelik II contra a empreitada italiana na Etiópia e a ocupação da Namíbia pelas forças alemãs, caracterizada como a primeira grande experiência de campo de concentração e extermínio. Concluirei com a resistência em Moçâmedes, lugar de confronto entre portugueses e nativos liderados pelos sobas.</p> <p>Palavras-chave: África. Colonização. Resistência.</p>}, number={30}, journal={Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História}, author={MELO, RENATO DA SILVA}, year={2020}, month={out.}, pages={19–42} }